Após a socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, quebrou o silêncio em uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, acusando José Marcos Chaves Ribeiro de mantê-la em cárcere privado por uma década, novos detalhes perturbadores vieram à tona. Agora, uma amiga pessoal da bilionária, a empresária Célia Lima, compartilhou sua perspectiva sobre a situação, revelando uma sequência angustiante de eventos.
Célia Lima, amiga de longa data de Regina, desempenhou um papel crucial no resgate da socialite do luxuoso apartamento onde ela alega ter sido mantida aprisionada por José Marcos. No entanto, após esse resgate, Célia relata que Regina foi transferida para a casa de seu irmão, Benedicto Lemos, onde teria sido novamente isolada de amigos e familiares, assim como anteriormente.
Segundo Célia, as tentativas de contato com Regina foram em vão, com a família alegando que ela estava sob proteção da Lei Maria da Penha e que não podia receber visitas. Mesmo após esforços para obter informações, Célia foi constantemente barrada de se aproximar da amiga. A empresária até consultou um amigo promotor, que confirmou que os amigos podem visitar Regina, desde que José Marcos não esteja presente.
A situação de Regina, segundo Célia, parece ter mudado de um cativeiro para outro, agora na própria residência da socialite. A empresária expressa indignação com a proibição de contato com Regina, especialmente após seu papel fundamental em seu resgate e apoio ao longo do último ano.
As revelações de Célia Lima acrescentam uma nova camada de complexidade e preocupação a um caso que já é marcado por contornos sombrios. Enquanto a investigação continua, a atenção se volta para a segurança e o bem-estar de Regina, que parece estar novamente isolada, desta vez em sua própria casa.