A situação delicada do senador Sérgio Moro no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) coloca em xeque sua permanência no cargo. Apesar do voto contrário do relator Luciano Carrasco Falavinha, a cassação parece iminente para o ex-ministro.
O posicionamento do relator não muda a perspectiva sobre a cassação de Moro, podendo afetar toda a chapa. O Ministério Público Eleitoral sugeriu poupar os suplentes do senador, evitando uma nova eleição no Paraná.
Entretanto, se Moro for cassado, o advogado Luis Felipe Cunha (União) assumirá, seguido pelo empresário Ricardo Guerra. A ação por abuso econômico, apresentada por PT e PL, pode ter desdobramentos no TSE.
Os partidos interessados em uma nova eleição no estado são o PT e o PL.