Em um evento chocante na Zona Oeste do Rio, a professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, foi encontrada carbonizada. O crime ocorreu na sexta-feira (11), mas os detalhes só vieram à tona após a confissão de Edson Alves Viana Junior, o terceiro suspeito detido pela Polícia Civil.
O motivo inicial para o crime parece estar ligado a desentendimentos pessoais. Paula Custódio Vasconcelos, irmã de Edson e mãe da ex-namorada adolescente de Vitória, confrontou a professora na escola no dia anterior ao crime, questionando-a sobre ser bloqueada nas redes sociais e sobre o término do relacionamento de Vitória com sua filha.
Edson, que acompanhara Paula à escola, revelou que sua irmã já havia premeditado o assassinato de Vitória. No fatídico dia, eles imobilizaram Vitória em sua residência, em Senador Camará, e começaram a extorqui-la. “Vitória, chorando a todo tempo, dizia que iria dar o que eles quisessem”, disse Edson à polícia. Apesar de sua cooperação, o grupo optou pela sua morte, resultando em sua asfixia e subsequente carbonização. O laudo confirmou sua morte por inalação de fumaça.
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