Jáleson de Santana Freitas, policial militar de 37 anos, está foragido após ser acusado de agredir e matar a tiros sua parceira, a promotora de vendas Siméia da Silva Nunes, em Carpina. O PM já foi condenado em 2022 por outro assassinato, cometido contra um homem durante uma ação policial em Santa Maria do Cambucá, mas nunca cumpriu a sentença.
O incidente anterior ocorreu em junho de 2011, durante festividades juninas. Freitas, em serviço com outros PMs, empurrou José Ranilson durante uma abordagem. Ranilson sofreu um traumatismo cranioencefálico, foi hospitalizado, mas faleceu após seis dias.
Apesar de ser considerado culpado e sentenciado a quatro anos de prisão, Freitas nunca cumpriu a pena e foi absolvido em um processo administrativo pela PM.
Agora, Freitas está sendo procurado pela morte de Siméia da Silva Nunes. O TJPE emitiu um mandado de prisão temporária contra ele.