Uma jovem de 26 anos, identificada como Amanda Oliveira, denunciou em um vídeo nas redes sociais ter sido agredida durante um exame ginecológico de rotina em uma clínica privada localizada no bairro de Prazeres, no município de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco.
De acordo com o relato, a agressão teria sido provocada pela esposa do médico responsável pelo exame devido ao fato de Amanda não ter sido fornecida uma bata médica para a realização do procedimento. A paciente alegou que a agressora, apesar de também ser médica, não tinha vínculo com a clínica onde o exame estava sendo realizado.
Segundo Amanda, a situação começou com a recusa dela em utilizar uma bata médica, optando por fazer o exame de rotina vestindo calças. Isso teria desencadeado uma série de xingamentos e agressões verbais por parte da profissional de saúde. A situação se agravou quando a agressora teria retirado o transdutor do exame de dentro da paciente com força, sem consentimento médico.
A jovem ainda relatou ter sido agredida fisicamente, incluindo puxões de cabelo e tapas, durante o exame. Amanda buscou apoio na delegacia para registrar um boletim de ocorrência e realizar o corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).
O caso gerou indignação nas redes sociais, com muitos usuários manifestando solidariedade à jovem e exigindo que as autoridades tomem as medidas necessárias para apurar o ocorrido e responsabilizar os envolvidos.
Até o momento, não houve informações adicionais sobre as medidas legais que serão tomadas em relação ao caso.