O Sport, envolto em uma simbiose peculiar com o personagem Jason, imortal do terror, busca ressurgir “das cinzas” na reta final da Série B. A palavra “simbiose” ganha novo significado na Ilha do Retiro, onde o espírito de Jason, machucado mas imortal, se faz necessário para manter viva a chama do retorno à elite nacional.
O cenário atual é imponderável devido aos resultados irregulares, com apenas três vitórias em catorze jogos. A derrota para o Atlético-GO complicou a busca pelo G-4, tornando a reta final ainda mais desafiadora. Restam apenas dois jogos, contra Vitória e Sampaio Corrêa, para transformar o sonho do retorno à Série A em realidade.
Em meio à troca de técnicos, o Sport apostou em Mazola, efetivado após uma sequência invicta de cinco jogos. Lembrando o feito de 2011, quando enfrentou o Vila Nova no Serra Dourada, Bruno Mineiro cabeceou, garantindo o acesso à Série A de 2012. Uma festa épica no Recife celebrou o renascimento do clube.
A história se repetiu em 2016, quando o Sport, lutando contra o rebaixamento, evocou novamente o espírito de Jason. Com três vitórias cruciais e a frase “nunca duvide do Sport”, o clube assegurou a permanência na elite. Em 2020/2021, com Jair Ventura, o Sport superou as expectativas, vencendo o Internacional no Beira-Rio após 23 anos.
A simbiose com Jason representa a resiliência do Sport, que enfrenta a incerteza da Série B com a esperança de uma reviravolta imortal. O destino do Leão agora está nas últimas fichas, nas mãos do personagem imortal do terror e na crença de que, mais uma vez, o Sport pode emergir das cinzas.